Essas foram feitas em algodão, tingido, pintado e bordado. Gente, como eu gosto de cores! Deu para perceber?
sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
Nós Gatos
Esse é meu avental de trabalho, não resisti em postar por conta dos gatos. Lúdica eu? Só um pouquinho...
A história de uma gata
Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé mignon ou mesmo um bom filé...De gato
Me diziam todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda noite vão cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livre
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
De manhã eu voltei prá casa
Fui barrada na portaria
Sem filé, nem almofada por causa da cantoria
Mas, agora, meu dia a dia
É no meio da gataria
Toda noite virando lata
Eu sou mais eu mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
(Enriquez/Bardotti/Chico Buarque)
Os Saltimbancos
Também, não resisti... Aliás, acho que essa música, que ouvi tanto quando menina, explica um pouco. Foi lavagem cerebral...
Os Saltimbancos
Também, não resisti... Aliás, acho que essa música, que ouvi tanto quando menina, explica um pouco. Foi lavagem cerebral...
Telas Gatos
terça-feira, 19 de maio de 2009
Fronha Bordada
Fronhas saídas agorinha do forno. Ficaram deliciosas...
par cor salmão (a foto não mostra, né? Mas é. É que não estou acertando a luz, alguém tem alguma dica?). Em percal 180 fios, o detalhe é tingido, pintado e bordado.
par lilás em percal 180 fios, o detalhe é tingido e bordado.
par amarelo em percal 180 fios, o detalhe é pintado e bordado.
par marrom, em cambraia, pintada e bordada.
par cor salmão (a foto não mostra, né? Mas é. É que não estou acertando a luz, alguém tem alguma dica?). Em percal 180 fios, o detalhe é tingido, pintado e bordado.
par lilás em percal 180 fios, o detalhe é tingido e bordado.
par amarelo em percal 180 fios, o detalhe é pintado e bordado.
par marrom, em cambraia, pintada e bordada.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Hoje só palavras
A estrada do rio das pedras
Tempo de escapar do tempo, pois, naqueles instantes que compunham aquele incauto momento nos pensamentos só havia o desencontro. Mas, que feliz desencontro! Brincadeira de esconder com um só brincante. Estrangeiro em terra devastada com privilégio de explorador que deseja tesouros perdidos procurando entre as coisas mais simples, a pele dos pés, finalmente nus, a sentir a terra, as pedras do rio e a areia da praia. Intensa luz a descortinar o olhar, céu no rio, sol no mar, calor a aquecer o corpo e a alma, tempo para, sem pressa, poder divagar e buscar banalidades que o próprio tempo não deixa perceber. A voz do rio, pedra firme e muda, água a sussurrar: já que é difícil furar, vou arrastar, vou levar, quando perceber já estará tão longe, não reconhecerá mais o lugar.
Tempo de percorrer a estrada das árvores bailarinas que vão dançando com a cantoria dos ventos, O bambuzal se curva e também canta. Fecho os olhos para sorver melhor os cheiros que vou carregar na memória. Cada passo um instante nesse incansável, inconstante e tão flexível pensamento. As flores do caminho, os jardins derramando exuberância ao meu olhar, ensinando as cores desse novo tempo.
Tudo que move é sagrado, Beto Guedes, cantando em uma casinha a beira da estrada, tem razão.
Tempo de escapar do tempo, pois, naqueles instantes que compunham aquele incauto momento nos pensamentos só havia o desencontro. Mas, que feliz desencontro! Brincadeira de esconder com um só brincante. Estrangeiro em terra devastada com privilégio de explorador que deseja tesouros perdidos procurando entre as coisas mais simples, a pele dos pés, finalmente nus, a sentir a terra, as pedras do rio e a areia da praia. Intensa luz a descortinar o olhar, céu no rio, sol no mar, calor a aquecer o corpo e a alma, tempo para, sem pressa, poder divagar e buscar banalidades que o próprio tempo não deixa perceber. A voz do rio, pedra firme e muda, água a sussurrar: já que é difícil furar, vou arrastar, vou levar, quando perceber já estará tão longe, não reconhecerá mais o lugar.
Tempo de percorrer a estrada das árvores bailarinas que vão dançando com a cantoria dos ventos, O bambuzal se curva e também canta. Fecho os olhos para sorver melhor os cheiros que vou carregar na memória. Cada passo um instante nesse incansável, inconstante e tão flexível pensamento. As flores do caminho, os jardins derramando exuberância ao meu olhar, ensinando as cores desse novo tempo.
Tudo que move é sagrado, Beto Guedes, cantando em uma casinha a beira da estrada, tem razão.
Obs.: fotos do Rio das Pedras e da estrada com o mesmo nome que Deus instalou com muito capricho em Camburi, São Sebastião/SP. Por oito anos tive o imenso privilégio de me esbaldar diariamente nesse pedaço de paraíso. Agora só de vez em quando... Snif...
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